Diante de um cenário com tantas incertezas, é compreensível que se pergunte qual é a melhor opção: investir em terreno ou renda fixa. Antes de mais nada, podemos dizer que um tipo de aplicação não exclui a outra. Na verdade, elas podem ser até mesmo complementares.
A grande questão é como encaixar cada classe de ativos em estratégias de curto, médio e longo prazo. Certamente, o pulo do gato está aí: em usar cada uma das opções para a diversificação das carteiras.
No texto a seguir, nós mostraremos de que forma os lotes urbanos podem contribuir para uma estratégia efetiva e rentável, trazendo o aumento do seu patrimônio e a segurança familiar. Confira!
Renda fixa: curto e médio prazo
Como dissemos anteriormente, a renda fixa e os imóveis são classes com diferentes funções dentro de uma carteira de investimentos. Enquanto a primeira é geralmente usada como forma de garantir liquidez e compor reservas emergenciais, os lotes à venda são alternativas para obter fontes de ganhos seguros e rentáveis para o longo prazo.
Para quem está pouco habituado ao mundo das finanças, nós chamamos de renda fixa todas as aplicações em que as pessoas sabem quanto receberão ao fim de um determinado período. Isso ocorre porque os seus retornos são atrelados a indicadores da economia como:
- A taxa básica de juros;
- O CDI — que segue de perto a Selic;
- E os índices de inflação.
Logo, se você comprar um ativo que entrega 100% da taxa de juros em dois anos, o lucro líquido ao fim do período corresponderá exatamente a 100% da Selic ou do CDI.
Entre as opções mais conhecidas da renda fixa estão:
- O Tesouro Direto;
- A poupança;
- Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs);
- E os fundos de investimentos.
Pela facilidade de resgate e por estar vinculada aos principais indicadores da economia, essa é considerada uma das modalidades mais seguras do mercado, sendo muitas vezes indicada para estratégias conservadoras de curto e médio prazo — dependendo da data permitida para o saque.
Investimento em terrenos: estratégia de longo prazo
Mas, ao colocarmos na balança essas duas opções — investir em terreno ou renda fixa —, os lotes ganham em larga vantagem quando o quesito são estratégias de longo prazo. A razão para isso está no alto potencial de retorno dos empreendimentos imobiliários, que podem ultrapassar até mesmo a renda variável — como a bolsa de valores, os fundos de investimentos em ações, o bitcoin, entre outros.
Via de regra, os terrenos têm o benefício de oferecer preços mais competitivos que os imóveis prontos, inclusive no segmento de alto padrão. O custo de manutenção é mais baixo e há uma maior versatilidade nas aplicações, visto que é possível tanto revendê-las quanto usá-las para a construção de casas, sobrados e estabelecimentos comerciais.
Além disso, jogam a favor dos bens o momento em que vivemos, de queda da taxa de juros — o que tende a baratear o financiamento imobiliário — e a disponibilidade de crédito para o setor.
Investir em terreno ou renda fixa?
Como mostramos ao longo do texto, investir em terreno ou renda fixa depende de qual será a estratégia adotada para a sua carteira. Entretanto, nós podemos afirmar que, para diversificar e potencializar os lucros, os bens físicos são opções muito inteligentes. Quer conhecer os melhores lotes à venda em Santa Catarina? Então, acesse agora a nossa página de empreendimentos!
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